Das 24 startups brasileiras com valor de mercado de US$ 1 bilhão, apenas uma oferece soluções voltadas à saúde.
Wagner Andrade, fundador e CEO da dataRain, explica como gadgets vestidos por pacientes coletam informações em tempo real que, armazenadas na nuvem, podem beneficiar pacientes, profissionais de saúde e demais atores do setor.
Ana Cláudia Bonilha, gerontologista da Unifesp, explica como treinamentos cognitivos podem melhorar a qualidade de vida e a saúde mental dos idosos.
Hospital Israelita Albert Einstein adota discussão ativa para resolução de problemas em seu programa de pós-graduação.
O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) alerta para a vulnerabilidade da população idosa a infecções sexualmente transmissíveis (IST).
Heron Werner, coordenador do ambiente virtual da Dasa, comenta sobre os avanços que a realidade virtual traz para cirurgias e para o ensino da medicina.
Levantamento do Instituto Avon e do Observatório de Oncologia mostra que país piorou nos principais indicadores de atenção ao câncer de mama.
Estudos estimam que até 65% das pessoas não comparecem a consultas marcadas – imprevistos de última hora e esquecimento estão entre as principais razões.
Em artigo exclusivo para FUTURE HEALTH, Lasse Koivisto, CEO da Prontmed, oferece perspectivas sobre o compartilhamento de dados entre atores do setor de saúde.
Organização social, fundada em 2013, conecta profissionais de saúde voluntários e pacientes que precisam passar por consulta e realizar exames mas não podem pagar.